Ativistas do Grupo Arco-Íris de Conscientização Homossexual pediram "piedade, senhor, pra essa gente covarde" aos pés do Cristo Redentor, no Corcovado, na Zona Sul do Rio, neste domingo (7). A frase, que é de uma música de Cazuza e Roberto Frejat, estava em um cartaz carregado pelos manifestantes.
Eles querem a aprovação de um projeto de lei contra a homofobia, que está em tramitação no Senado.
O projeto equipara a discriminação aos homossexuais ao crime de racismo, segundo o coordenador do Grupo Arco-Íris, Cláudio Nascimento.
Os manifestantes levaram girassóis aos pés do Cristo para transmitir à sociedade ideais contra homofobia. O ato terminou com uma missa no Santuário do Cristo Redentor.
Os manifestantes levaram girassóis aos pés do Cristo para transmitir à sociedade ideais contra homofobia. O ato terminou com uma missa no Santuário do Cristo Redentor.
"A realidade desse santuário nos faz integrar a realidade antropológica", disse o padre Omar Raposo antes da benção para turistas.
O coordenador do Grupo Arco-Íris explicou que foram usados girassóis pois representam "esperança, luz e piedade".
"Não estamos falando de privilégio no projeto, mas sim de direitos humanos. Está em questão a discriminação no trabalho e na escola. São coisas concretas", disse o coordenador do Grupo Arco-Íris.
De acordo com dados colhidos na imprensa pelo movimento, 2.582 homossexuais foram assassinados em crimes de natureza homofóbica nos últimos 10 anos. Segundo Nascimento, o Rio de Janeiro é o terceiro no ranking de assassinatos, em segundo está Pernambuco e São Paulo em primeiro lugar.
O coordenador do Grupo Arco-Íris explicou que foram usados girassóis pois representam "esperança, luz e piedade".
"Não estamos falando de privilégio no projeto, mas sim de direitos humanos. Está em questão a discriminação no trabalho e na escola. São coisas concretas", disse o coordenador do Grupo Arco-Íris.
De acordo com dados colhidos na imprensa pelo movimento, 2.582 homossexuais foram assassinados em crimes de natureza homofóbica nos últimos 10 anos. Segundo Nascimento, o Rio de Janeiro é o terceiro no ranking de assassinatos, em segundo está Pernambuco e São Paulo em primeiro lugar.
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