No último ano, o Brasil registrou 250 assassinatos decorrentes de ataques homofóbicos e transfóbicos. Nos Estados Unidos, os crimes de ódio contra homossexuais correspondem a 20% de todos os crimes de ódio registrados no país. Na África do Sul ganha força o fênomeno chamado “estupro coletivo”, cometido por homens que estupram lésbicas com o fim de corrigir a sexualidade de suas vítimas.
Mundialmente, portanto, estamos enfrentando o crescimento da intolerância e do ódio. A sociedade, de forma não localizada, tem caminhado no sentido contrário ao da garantia de direitos humanos. Diante desta situação, preciso é unir forças não por uma “bandeira”, mas por uma causa muito nobre: a garantia de que todos somos iguais, a garantia de que nossa sociedade é livre e todo ser humano é digno de respeito.
O passado traz exemplos penosos de violência indiscriminada decorrente do ódio e da intolerância. Superar preconceitos, informar-se, educar-se para a liberdade são exercícios que todos nós diariamente devemos praticar, conforme nos ensina Navi Pillay, Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos:
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