quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Boa noite ..... ZZZZZ

Boa noite amanhã eu voltarei com mais noticias e anúncios

Não sumam por favor, terei boas ou mas noticias amanhã

tchau tchau grandes abraços....


Centro contra homofobia participará de festivais culturais


A Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), por meio do Centro de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia (CentrHo), realizou ontem (11), uma reunião com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), que integra o Conselho Estadual de Diversidade Sexual, na Casa da Assistência Social e da Cidadania. 

Como resultado da reunião, ficou pactuado a inserção da Setas, através do CentrHo, no Festival da América do Sul, Festival Universitário Audiovisual e Festival de Inverno de Bonito, assim como a realização de Sarau Cultural LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis), em comemoração ao Dia Estadual de Combate a Homofobia, com o objetivo de divulgar a cultura produzida pelo segmento. 

O CentrHo fica na rua Cândido Mariano nº 713. Denúncias ou informações pelo telefone (67) 3324-0763 e e-mail centrho@hotmail.com.

Música gera polêmica ao incitar à homofobia (2)


A letra de Bruto, Rústico e Sistemático,, de João Carreiro e Capataz, gerou indignação por conter traços homofóbicos

A ONG ABCD's manifestou indignação com a letra da música, que evidencia o pensamento homofóbico e machista. Convidados
QUEM QUISER SABER MAIS ENTRE NO SITE:
http://www.redetv.com.br/Video.aspx?124,28,245960,entretenimento,manha-maior,musica-gera-polemica-ao-incitar-a-homofobia-1

Clubes do Campeonato Inglês se unem contra homofobia no futebol


A campanha está sendo organizada pelo governo britâncio (EFE)
A campanha está sendo organizada pelo governo britâncio
Os 20 clubes do Campeonato Inglês fizeram nesta quarta-feira (2) um manifesto público contra a homofobia no mundo do esporte.

O Governo britânico lançou em março do ano passado a "Carta contra a homofobia", uma iniciativa similar à qual já tinha sido lançada na França.

A organização do Campeonato Inglês assinou o documento em junho, enquanto as equipes que atuam na primeira divisão inglesa resolveram assinar o manifesto nesta quinta-feira, que já conta com "cerca de 3 mil indivíduos e clubes", segundo a ministra de Igualdade britânica, Lynne Featherstone.

"O Campeonato Inglês e seus membros acreditam que qualquer um deveria participar e desfrutar do esporte", assinalou o diretor-executivo da Premier, Richard Scudamore.

O representante do Campeonato Inglês ressaltou que se sente "satisfeito" de "reafirmar o compromisso" contra a homofobia com "as assinaturas individuais de cada um dos clubes".

Na carta assinada nesta quinta-feira pelas equipes da primeira divisão inglesa, o conteúdo afirma um comprometimento dos times de "fazer do futebol um lugar bem-vindo para todo o mundo, tanto para os que participam do jogo, como para os que assistem as partidas e os que trabalham como voluntários".

Até o momento, o único jogador profissional inglês que assumiu em público sobre seu homossexualismo foi Justin Fashaw, que se suicidou em 1998 após ser acusado pela Polícia americana de uma suposta agressão sexual a um menor de idade.

Segundo a organização de defesa dos direitos dos homossexuais Stonewall, a maioria dos jogadores gays sofre pressões por parte de seus clubes e agentes para que não tornem pública sua orientação sexual. O motivo, no entanto, seria o de evitar a "hostilidade dos torcedores".

Investigação de juízes, homofobia e outros temas polêmicos na pauta de 2012


[Ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ     ]
Matérias que aqueceram as discussões no Senado em 2011, e que, por sua natureza polêmica, acabaram não sendo votadas, retornam à pauta de trabalho dos senadores em 2012. Entre elas está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 97/2011, que disciplina o poder do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e um novo projeto de lei para tratar da homofobia.

Na última sessão da CCJ de 2011, senadores pressionaram para que a PEC - apresentada em agosto pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO) - pudesse ser votada ainda este ano, a fim de devolver ao CNJ o poder pleno para investigar magistrados. No entanto, um requerimento para realização de audiência pública sobre o tema, com participação da corregedora do CNJ, ministra Eliana Calmon, foi motivo de adiamento da discussão para 2012. Segundo o presidente da CCJ, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), a matéria será votada assim que seja realizada a audiência pública. Desse debate devem participar ainda ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e representantes de entidades dos magistrados.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) concentrará alguns dos principais debates do primeiro semestre de 2012, inclusive a PEC do CNJ. O texto de autoria do senador Demostenes Torres (DEM-GO) torna mais clara a competência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para processar e punir juízes. A proposta ganhou destaque neste final de ano depois da liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Melo, do Supremo Tribunal Federal (STF), restringindo os poderes do conselho. Com a decisão, os conselheiros não podem mais iniciar investigações, sendo autorizados a atuar apenas em processos já abertos pelas corregedorias dos tribunais que estejam paralisados. O STF ainda vai julgar o mérito das restrições.
Homofobia
Na Comissão de Direitos Humanos (CDH), o Senado dará continuidade à discussão de uma das proposições mais polêmicas que já passaram pela Casa: o Projeto de Lei da Câmara122/2006, mais conhecido como a lei anti-homofobia. O projeto criminaliza a discriminação motivada na orientação sexual ou em identidade de gênero da pessoa discriminada. O texto altera o Código Penal e a Lei do Racismo (Lei 7.716/1989) para incluir orientação sexual no rol de discriminações criminosas como pela cor de pele, etnia, origem nacional ou religião.
[Senador Antonio Carlos Valadares, relator do projeto sobre o Ato Médico. - Foto: José Cruz / Agência Senado]
O projeto está em discussão na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), sob relatoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP). A relatora trabalha para conseguir um relatório de consenso entre senadores, que atendam militantes do movimento LGBT e evangélicos. Os dois segmentos têm tido atuação apaixonada no caso. Os militantes pelos direitos LGBT lutam para acabar com os constantes episódios de violência com motivações homofóbica. Os evangélicos, como o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), querem assegurar o respeito à liberdade religiosa, evitando que suas críticas a homossexualidade sejam tratadas como crime.
O projeto estava previsto para ser votado na CDH em dezembro. Mas percebendo a falta de entendimento entre os senadores e o risco de seu relatório ser rejeitado, Marta Suplicy preferiu adiar a apresentação para 2012 para ganhar mais tempo para elaborar um texto que contemple o segmento religioso, mantendo a punição a comportamentos violentos e a intolerância contra gays.
Ao final da última reunião para tratar do tema, o senador Magno Malta (PR-ES), afirmava que o PLC 122 estava "sepultado" e que só um novo projeto poderia trazer conciliação aos dois lados.


Governo de SP apura homofobia em protesto de torcida do Palmeiras


O governo de São Paulo pode multar a torcida do Palmeiras Mancha Alviverde em até R$ 55 mil em razão da faixa “A Homofobia Veste Verde”. Ela foi mostrada durante um protesto em meio à possível contratação do jogador Richarlyson, do Atlético-MG. A faixa foi exibida por alguns torcedores no dia 4 de janeiro em ato em frente ao portão da Academia de Futebol do Palmeiras. A contratação não foi concretizada.
Quem investiga o fato é a Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania, que recebeu o relato de discriminação da Coordenadoria de Políticas para a Diversidade Sexual e instaurou um processo administrativo, de acordo com publicação no Diário Oficial do Estado de sábado (28).
Segundo a coordenadora, Heloísa Gama Alves, foram coletadas reportagens e imagens que ligam a torcida ao ato. Ela diz lamentar a forma escolhida para protestar. “Primeiro, fico triste como palmeirense. Em segundo, por ser um sinal de falta de informação e de falta de respeito em relação a todos os homossexuais”, afirma.
Apesar de a criminalização da homofobia ainda ser uma polêmica no país e de um projeto tramitar no Congresso, penalidades já são previstas no estado de São Paulo no âmbito administrativo pela lei nº 10.948, de 2001. O infrator pode ser advertido ou então receber multa de até R$ 55.320. No ano passado, 63 processos foram abertos baseados nesta lei.
Heloísa Gama Alves quer que as ações ultrapassem essa esfera e propõe que a Federação Paulista de Futebol aproveite o Campeonato Paulista para promover nos estádios uma campanha contra a homofobia.
Mancha
O presidente da Mancha Alviverde, conhecido como Marquinhos, afirma que não houve nenhuma participação da diretoria na iniciativa de levar ao protesto uma faixa homofóbica. Segundo ele, mais de 500 torcedores participaram do protesto contra alguns jogadores e diretoria do dia 4 de janeiro. "Não sei quem são os garotos. Ninguém se apresentou aqui para a gente como sendo autor da faixa", afirma.
Marquinhos diz também ser contra a homofobia. "Hoje, no mundo, não cabe mais nenhum tipo de preconceito."

Criminalização da homofobia não passa de 2012, garante senador


O polêmico projeto de lei que criminaliza a homofobia (PL 122/06) deve finalmente ser votado, quase seis anos após a sua criação. Quem garante é o senador Paulo Paim (PT-RS), que vê boa vontade política até dos parlamentares mais conservadores com o andamento da questão. 
Do contra
Um dos principais opositores da ideia é o senadorMarcelo Crivella (PRB-RJ), que mobilizou os políticos cristãos a repudiá-lo como uma afronta à liberdade religiosa e de expressão. Ativistas do movimento LGBT, no entanto, não gostaram de um dos acordos feitos pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) com a bancada cristã. 
Púlpito
A senadora acatou o pedido de não criminalizar manifestações pacíficas de pensamento contrárias ao homossexuais. Em suma, os religiosos poderão continuar fazendo críticas abertamente aos gays, desde que não recorram ao discurso de ódio. 
Tags: criminalização, discurso de ódio, gays, homofobia, marcelo crivella, marta suplicy, paulo paim, prb, projeto de lei, pt, senado

Projeto que criminaliza homofobia será votado este ano, afirma presidente da CDH


O projeto de lei que criminaliza a homofobia será votado até o final do ano. A afirmação é do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senador Paulo Paim (PT-RS), ao destacar as matérias a que a comissão vai dar prioridade em 2012.
Paim disse na terça-feira (31) à Agência Senado haver boa vontade entre os parlamentares para a construção de acordo com a relatora da matéria, senadora Marta Suplicy (PT-SP), e o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), um dos críticos do projeto de lei da Câmara (PLC 122/06) que criminaliza a discriminação contra homossexuais.
Para o presidente da CDH, a opção sexual não pode ser motivo para discriminação, assim como deve ser garantido o direito de opinar sobre o tema.
- Vamos tentar resolver [o assunto] este ano. Não devemos permitir mais que a orientação sexual seja motivo de discriminação. Mas também devemos preservar o direito de os evangélicos e católicos manifestarem a sua visão sobre o tema, sem discriminar as pessoas - ressaltou Paim.
De acordo com o substitutivo da senadora Marta Suplicy apresentado ao PLC 122/06, quem não contratar ou não nomear ou dificultar a contratação ou nomeação de alguém que atenda às qualificações exigidas para o trabalho em razão de preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero poderá receber pena de reclusão de um a três anos. A pena também será aplicada, de acordo com a proposta em exame na CDH, a quem induzir à prática de violência de qualquer natureza por essas mesmas motivações.
O substitutivo também criminaliza a discriminação no mercado de consumo e na prestação do serviço público. Em seu relatório, Marta Suplicy excluiu a criminalização em caso de manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião.
Quilombos
Outra proposição que Paim espera ver aprovada este ano é o projeto de lei do Senado (PLS 113/08), de sua autoria, que autoriza o Poder Executivo a criar Centros de Integração Federal em todas as comunidades quilombolas do país. A proposta está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designação de relator. Depois de votada na CCJ, o projeto será examinado pela CDH, de forma terminativa .
Esses Centros de Integração Federal Quilombola vão oferecer aos moradores das comunidades ensino básico, fundamental e tecnológico, bem como atividades esportivas, culturais, de lazer, de saúde e inclusão digital, explicou Paim. Os centros, de acordo com a proposta, estarão vinculados a cada área competente do Executivo federal.
Paim destacou que os projetos que beneficiam os aposentados, como o que prevê a extinção do fator previdenciário e os que estabelecem políticas de reajustes dos salários dessa parcela da população estão entre os temas a serem priorizados pela CDH. Também segundo o senador, a comissão vai "olhar com carinho" para as proposta de combate ao trabalho escravo e à violência contra as mulheres e crianças e as que estimulam a educação, especialmente o ensino técnico.
Iara Farias Borges / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Exposição Homofobia Fora de Moda em Mauá.


A Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer e as Oficinas Culturais recebe a exposição itinerante “Homofobia Fora de Moda”. Isso faz parte de um trabalho de cidadania e conscientização da Prefeitura de Mauá e com, Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias e Secretaria de Estado da Cultura.

O conjunto de 30 camisetas selecionadas pelo concurso Homofobia Fora de Moda, numa ação promovida pela Secretaria de Estado da Cultura – Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias, com a Prefeitura de São Paulo – Secretaria de Participação e Parceria, Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual e o evento Casa de Criadores, ficará exposta durante o mês de fevereiro, nas Oficinas Culturais e alguns equipamentos da Secretaria de Cultura de Mauá, Grande São Paulo, região do ABC.

Ao todo, o concurso recebeu 122 desenhos/estampas, dos quais 30 foram selecionados, transformados em camisetas e, durante a 29ª Edição da Casa de Criadores, um júri composto de jornalistas, estilistas, designers, modelos e personalidades do mundo fashion escolheram os três primeiros colocados.

Oficinas Culturais de Mauá, Rua Rio Branco, 85, 1º Piso, Shopping Green Plaza, Centro, Mauá, SP, referência, em frente à Estação de Trem Mauá da CPTM, do mesmo lado que a Secretaria da Educação (um prédio redondo de vidro). Telefone: (11) 4544-7692.

Secretaria de Cultura de Mauá
(11) 4544-7692 Jardel Teixeira



terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PUBLICIDADE da Folha Online A cantora Cláudia Leitte disse em entrevista à revista "Júnior", que foca no público gay, que ficou magoada por ter sido chamada de homofóbica. Ela ainda disse que é uma "traveca de salto alto". Jurado de "Ídolos" vai integrar "American Idol Latino" Jornais da Record lideram audiência matutina Jennifer Aniston fará parte de banda de country em novo filme Leitte procurou a revista para esclarecer um episódio ocorrido em novembro de 2008, quando, ao ser entrevistada por Léo Áquila no "TV Fama", da RedeTV!, disse: "Eu adoro gays, mas queria um filho macho". Brad Pitt usa pressão sobre casamento para defender causa gay Comitê descarta conceder Nobel da Paz para Michael Jackson Ex-Produtores da Broadway são condenados à prisão Divulgação Claudia Leitte segura Davi, seu único filho; cantora tenta explicar declaração que deu quando grávida sobre sexualidade do bebê Ela comentou na edição que chega hoje nas bancas a repercussão do episódio. 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Mônica Bergamo: "Playboy" negocia capa com Fernanda Young Autora de "Crepúsculo" é acusada de plágio No entanto, a cantora ainda reafirmou que prefere que seu filho não seja gay, mas deu a entender que respeitaria a escolha dele. "Não tenho preconceito contra nada, agora, é lógico que gostaria que se meu filho puder me dar netos... Eu vou querer que ele seja heterossexual. Isso vai depender das escolhas dele. No contexto de brincadeira, se você perguntar: 'Você quer que seu filho seja gay?', na verdade, não quero não, mas se ele for...", disse Leitte. Ela disse que as declarações não afetaram seu relacionamento com a comunidade gay. "Não senti nada. Eu passo pelo beco do off em Salvador. Você conhece né? Eu passo ali e eles sabem que eu sou uma traveca assim né... salto alto. Eu sou uma bicha discreta. Passo ali cantando 'It's Raining Man', 'I Will Survive'", afirmou Leitte. 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A cantora Cláudia Leitte disse em entrevista à revista "Júnior", que foca no público gay, que ficou magoada por ter sido chamada de homofóbica. Ela ainda disse que é uma "traveca de salto alto".Leitte procurou a revista para esclarecer um episódio ocorrido em novembro de 2008, quando, ao ser entrevistada por Léo Áquila no "TV Fama", da RedeTV!, disse: "Eu adoro gays, mas queria um filho macho"
Claudia Leitte segura Davi, seu único filho; cantora tenta explicar declaração que deu quando grávida sobre sexualidade do bebê
Claudia Leitte segura Davi, seu único filho; cantora tenta explicar declaração que deu quando grávida sobre sexualidade do bebê
.Ela comentou na edição que chega hoje nas bancas a repercussão do episódio. Leitte estava em novembro grávida de Davi, que nasceu em janeiro deste ano.
"Isso me faz ter um pouco de receio. Então eu tenho medo disso acontecer novamente e me magoar, de eu acabar... sei lá, permitindo que alguém venha e me crucifique de novo como no caso do preconceito com relação aos homossexuais. Eu fui chamada de homofóbica e me magoou profundamente", afirmou a cantora em um trecho da entrevista na qual esclarece esses pontos.
Leitte ainda afirmou que a colocação foi tirada de contexto. "Eu aprendi com isso, que eu tenho que selecionar as pessoas com quem devo conversar sobre isso, sobre este tipo de assunto. Pois são assuntos polêmicos. Embora seja uma sociedade que já aceite melhor, diferente de dez anos atrás. Então acho que tenho que ser mais seletiva, eu não posso falar sobre esse assunto no meio da discussão em que for colocada", afirmou a cantora.No entanto, a cantora ainda reafirmou que prefere que seu filho não seja gay, mas deu a entender que respeitaria a escolha dele. "Não tenho preconceito contra nada, agora, é lógico que gostaria que se meu filho puder me dar netos... Eu vou querer que ele seja heterossexual. Isso vai depender das escolhas dele. No contexto de brincadeira, se você perguntar: 'Você quer que seu filho seja gay?', na verdade, não quero não, mas se ele for...", disse Leitte.
Ela disse que as declarações não afetaram seu relacionamento com a comunidade gay. "Não senti nada. Eu passo pelo beco do off em Salvador. Você conhece né? Eu passo ali e eles sabem que eu sou uma traveca assim né... salto alto. Eu sou uma bicha discreta. Passo ali cantando 'It's Raining Man', 'I Will Survive'", afirmou Leitte.